Esse povo que anda seguindo Ricardo Coutinho por onde quer que ele ande, precisa urgente de uma análise bem cuidadosa.
Isso não é mais paixão, é coisa mais profunda.
Só convocando Freud para ele dar um diagnóstico.
Eles não dormem, não comem, não bebem, tampouco se divertem mais.
Os casados abandonaram as mulheres, os solteiros não querem mais saber das namoradas e as namoradas deles, abandonadas, relegadas a segundo plano, não escondem a decepção por descobrirem que seus antigos amores são chegados a um homem.
Mas eles, cegos, dementes e obcecados, não têm olhos ou pensamentos para outra coisa que não seja Ricardo.
E por isso seguem seus passos. Se Ricardo vai ao circo, eles estão lá. Se Ricardo viaja, eles estão lá. Se Ricardo volta, lá estão eles.
Dizem que saíram do armário e estão dispostos a assumir.
E falam que há disputas entre eles, cada um querendo se mostrar mais atraente, mais saliente, mais coisado.
Tem deles que chega ao extremo de medir o tamanho da bunda para justificar o merecimento.
Infelizmente, para eles, o Mago gosta de mulher.
2 Comentários
Ricardo incomoda muita gente, mas 2020 vem aí e o incômodo será bem maior e João Pessoa voltará a ser aquela cidade bem cuidada como antes.
SE FREUD REENCARNASSE PODERIA TAMBÉM EXPLICAR O COMPORTAMENTO
DOS FILHOS DO BOLSONARO.
SEGUNDO O BUZZFEED NEWS, O DEPUTADO RODRIGO MAIA, PRESIDENTE DA CÂMaRA,
DECLAROU QUE: “UM É PARA SER INTERNADO. O OUTRO É UM DESLUMBRADO”
E O OUTRO FILHO, AGORA SENADOR, ACABOU DE TER UMA PÉSSIMA NOTÍCIA:
Do GGN
JUSTIÇA NEGA A FLÁVIO BOLSONARO PEDIDO DE INTERROMPER INVESTIGAÇÃO SOBRE QUEIROZ.
O senador e filho do presidente, Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) tentou, mas a Justiça do Rio de Janeiro negou seu pedido para interromper a investigação conduzida pelo Ministério Público do Rio de Janeiro contra o seu ex-assessor Fabrício Queiroz.
A notificação aconteceu nesta quinta-feira (25). Segundo informações do jornal O Estado de São Paulo, Flávio alegou que, durante a investigação, o MPF do Rio quebrou seu sigilo bancário sem autorização judicial.
Esse mesmo argumento foi usado em janeiro, quando o senador solicitou no Supremo Tribunal Federal (STF) foro privilegiado para que as investigações corressem pela Corte, saindo da Justiça do Rio, e ainda que as investigações fossem paralisadas no MPF-RJ.
Na época, o ministro em plantão, Luiz Fux, suspendeu as investigações, mas sem conceder o pedido de foro. Na volta do recesso do Judiciário, o ministro relator, Marco Aurélio, negou o pedido de Flávio e liberou as investigações no Rio.
Nesta última derrota, o pedido de Flávio foi negado pelo desembargador Antônio Carlos Nascimento Amado, da 3.ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ). O magistrado considerou que a investigação não se baseia em dados sigilosos obtidos irregularmente, reforçando, assim, as conclusões que já tinham sido feitas no Supremo.
(……..)