Acabou de passar em rasante voo aqui pela minha janela o passarinho fuxiqueiro. Não demorou, deixou no ar um questionamento, exigiu imediata publicação e em seguida foi embora:
“A questão é: Mofi e Felipe foram de graça pra Efraim, já que o União Brasil não pode repassar Fundo Eleitoral para eles?”
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Eu é que não sei.
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Falar nisso, alguém quer me dar o fundo aí?
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Uns com tanto, outros sem nada.
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Lá nas brenhas da Serra do Gavião um político dizia para o outro, depois do comício, que ia dar o fundão ao colega. Zé de Pompílio ouviu aquilo e saiu comentando:
– Aquele jeitinho nunca me enganou!”
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Setores do PSD se movimentam para pedir a cassação de Felipe Leitão por infidelidade partidária.
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Como se todos fossem fiéis na política.
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O que mais se vê na política é infidelidade, traição, ingratidão, cuspida no prato que comeu…
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Esse negócio de comprar imóvel e pagar com dinheiro vivo já foi moda em determinada cidade cheia de verde e de mar num pequenino Estado do Nordeste.
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Lilia Saldanha, dona do cabaré Sol e Lua em Caicó, diz por que quer ser candidata a deputada estadual. Pena que não seja na Paraíba:
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STF decide, com base em ação movida por Associação de Procuradores do Estado, que não é mais exclusividade do Ministério Público propor ação de Improbidade Administrativa.
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Ouvi o presidento Bolsonaro mostrar, como sua maior obra administrativa, a criação do PIX.
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Mas logo o pix!
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Os irmãos Marcelo, de Belém, são intrigados.
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O que é uma pena, pois ambos os dois são gente fina.
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É a política.
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Meteram bala no vereador Rivaldo Hilário, de Aroeiras.
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A sorte é que as balas passaram triscando, mas não pegaram nele.
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Na Polícia a vítima atribuiu o atentado à denúncia sobre a precariedade das escolas do município.
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Tem gente se dizendo ficha limpa, esquecida do que fez no verão passado.
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Nilvan ainda não mostrou o quanto está gastando na campanha.
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Certamente porque ainda não gastou nada.
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Xau!
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