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Miguel Lucena, o poeta popular que entrou na polícia mais pelos encantos de Brasília

19 de março de 2020


“Acabei me apaixonando pela profissão e pela cidade”, afirma o delegado paraibanoMiguel Lucena, o poeta popular que entrou na polícia mais pelos encantos de Brasília.

Miguel Lucena, jornalista, delegado da Polícia Civil e poeta popular consagrado – Foto: Dênio Simões.

O delegado de polícia Miguel Lucena Filho, 54 anos, era apenas uma criança quando ouviu falar de Brasília pela primeira vez, no interior da Paraíba. No início da década de 1970, no município de Princesa Isabel, no sertão paraibano, escutava o pai comentar sobre o feito comandado pelo presidente Juscelino Kubitschek. A curiosidade e a vontade e de conhecer a nova capital só aumentaram depois que seus irmãos retornaram de uma visita contando as maravilhas da arquitetura, das avenidas e da mistura de culturas e sabores ofertados pela Feira da Torre. Isso já em 1983.

Miguel Lucena, o “Miguezim de Princesa”, integra a série OS SESSENTA DE BRASÍLIA, que registra a vida e a experiência de brasileiros, alguns ilustres, outros desconhecidos, todos absolutamente fundamentais na construção da História da cidade que hoje proporciona a melhor qualidade de vida do País. É a declaração de amor da equipe do Diário do Poder a Brasília.Miguel Lucena, o poeta popular que entrou na polícia mais pelos encantos de Brasília
“Acabei me apaixonando pela profissão e pela cidade”, afirma o delegado paraibano
Redação Redação 19/03/2020 às 00:22 | Atualizado às 00:44
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Miguel Lucena, o poeta popular que entrou na polícia mais pelos encantos de Brasília
Miguel Lucena, jornalista, delegado da Polícia Civil e poeta popular consagrado – Foto: Dênio Simões.

O delegado de polícia Miguel Lucena Filho, 54 anos, era apenas uma criança quando ouviu falar de Brasília pela primeira vez, no interior da Paraíba. No início da década de 1970, no município de Princesa Isabel, no sertão paraibano, escutava o pai comentar sobre o feito comandado pelo presidente Juscelino Kubitschek. A curiosidade e a vontade e de conhecer a nova capital só aumentaram depois que seus irmãos retornaram de uma visita contando as maravilhas da arquitetura, das avenidas e da mistura de culturas e sabores ofertados pela Feira da Torre. Isso já em 1983.

Miguel Lucena, o “Miguezim de Princesa”, integra a série OS SESSENTA DE BRASÍLIA, que registra a vida e a experiência de brasileiros, alguns ilustres, outros desconhecidos, todos absolutamente fundamentais na construção da História da cidade que hoje proporciona a melhor qualidade de vida do País. É a declaração de amor da equipe do Diário do Poder a Brasília.

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